Não faltam em Roma provas da veracida­de da Igreja. Quase que cada pedra é um documento ao qual o selo do tempo, dos séculos e dos milê­nios, conferiu uma autenticidade melhor do que fa­ria o mais fiel notário.

As relíquias da Paixão de Jesus são dessas preciosidades que falam por si, e diante das quais a língua humana emudece de ad­miração. Mas, se a ciência vier acrescentar algum dado à nossa fé, melhor ainda. Foi o que aconteceu recentemente, com uma pesquisa feita sobre o letreiro que Pilatos mandou pôr no alto da Cruz, com a inscrição: Jesus Na­zareno, Rei …