Ao contemplar o lento apagar das luzes da Civilização Cristã, em que paulatinamente seus baluartes foram sendo atacados e deixados em ruínas, até quase nada deles restar, a alma católica ajoelha-se ante tais escombros, outrora cercados de esplendor e promessa, e seu amor parece inquirir daquelas pedras já sem brilho: como foi possível chegar a tamanha desolação?
Então, voltando os olhos ao passado, ela busca no suceder dos acontecimentos a resposta para sua perplexidade.
Como protagonista da Primeira Revolução figura Martinho Lutero. Mas foi ele, de fato, o primeiro “protestante”? Já vimos que não. Enfrentamentos análogos …