Na manhã do dia 27 de abril de 1968, celebrava-se na Igreja de Santa Teresinha, em São Paulo, a Missa de sétimo dia em sufrágio da alma de Dona Lucilia.
Seu filho, Dr. Plinio, que assistia atentamente ao Santo Sacrifício, trazia no espírito uma dúvida lancinante, nascida de seu afeto filial e da clara noção que possuía a respeito dos rigores do juízo divino: não estaria sua mãe sofrendo ainda os castigos do Purgatório?
À hora do Sanctus, um fato inesperado pôs fim às suas apreensões filiais: a bela cruz feita de rosas vermelhas que encimava …