O filho pródigo pecou gravemente contra Deus e contra seu pai. Nem sequer o movimento sincero de sua conversão está livre de interesse pessoal: “Quantos empregados do meu pai têm pão com fartura, e eu aqui, morrendo de fome” (Lc 15, 17). Entretanto, ele aceita com simplicidade a humilhação de ser perdoado e as manifestações de alegria do pai por tê-lo recuperado com vida. Jamais poderia imaginar uma tal reação, mas, certamente surpreso, deixa-se perdoar.
De fato, é tão importante querer perdoar quanto aceitar o perdão oferecido. As duas atitudes são elementos necessários para que se dê a verdadeira restauração.
E o …