“E screveu acertadamente nosso predecessor Bento XIV: “Afirmamos que a maior parte dos condenados às penas eternas deve esta irreparável desgraça à ignorância dos mistérios da Fé, que precisamos conhecer e crer para sermos contados entre os eleitos”.[1]
Sendo assim, veneráveis irmãos, perguntamos: o que há de surpreendente no fato de a corrupção dos costumes e sua depravação serem tão grandes e crescerem diariamente, não só nas nações bárbaras, mas também nos próprios povos que se denominam cristãos? […]