Em 30 de julho de 1925 um destacamento de marinheiros franceses, sob as ordens do comandante Benoist, de religião protestante, desembarca em Porto Leão, na recôndita Papua Nova Guiné, Oceania.

Perfilando-se em frente a uma sepultura ornada por uma simples cruz de madeira e alguns lírios vermelhos, os militares apresentam armas e dão uma salva de tiros em homenagem a um sacerdote missionário recém-falecido. Profundamente emocionado, o comandante pronuncia estas solenes palavras: “Em nome da França, do exército, de meus oficiais e marinheiros, eu vos admiro e vos saúdo. Nosso navio Aldebarán, de regresso …