Para os doze primeiros apóstolos franciscanos que, a pedido de Hernán Cortés, chegaram da Espanha às terras mexicanas no século XVI, não foi branda empresa espalhar a luz da Fé nas densas trevas idolátricas que ali imperavam.

No alto das pirâmides astecas cotidianamente se arrancavam os corações ainda palpitantes de vítimas humanas. Só na dedicação do templo de Huichilobos, por exemplo, foram sacrificados oitenta mil e quatrocentos homens: entregues à “divindade”, seu sangue untou as paredes e os degraus da pirâmide, e suas carnes serviram de repasto ao povo canibal.1

E os corações não imolados nos altares da …