“O vencedor será assim revestido de vestes brancas. Jamais apagarei o seu nome do Livro da Vida, e o proclamarei diante de meu Pai e dos seus Anjos” (Ap 3, 5). Ao ler tal passagem do Apocalipse, quase inevitavelmente pensamos: “Seja o que for esse livro, espero que o meu nome esteja lá…”

Afinal, o que é propriamente este Livro da Vida? Um registro de passaportes do “consulado celeste”? A lista de convidados para a vida eterna? Ou, quem sabe, a simples – ou não tão simples… – ata biográfica da humanidade? São Tomás no-lo explica.

Tanto o Antigo como o Novo …