Para muitos, quiçá o Rosário esteja contado entre os temas sobre os quais não há mais o que dizer.
Trata-se de uma oração magnífica, é inegável. Entretanto, que recanto haverá nesse esplendoroso palácio ainda não minuciosamente explorado, mapeado e catalogado pela coorte de Santos e teólogos que, até o presente, se aventuraram a nele ingressar? O que poderia motivar alguém a escrever umas tantas páginas sobre esse assunto, se elas estão destinadas a perder-se em meio às milhares – milhões, talvez – que lhe precederam?
Embora essas indagações tenham algo de verdadeiro, elas não exprimem a realidade completa. Nosso …