Duas vezes chorou Jesus, narram os Evangelhos. Uma por Lázaro: era a perda de um ente querido; outra sobre a Cidade Santa: perdia Ele seu próprio povo. A nação pela qual viera ao mundo O rejeitava: “Jerusalém, Jerusalém…” (Lc 13, 34).

As lágrimas que Lhe correram pela Sagrada Face, contudo, não foram infrutíferas. Antes mesmo que chegue o dia em que todo o Israel se converta e seja salvo (cf. Rm 11, 25-26), essa manifestação do amor divino já começou a operar a conversão de corações eleitos. Assim o foi com Afonso e ­Teodoro Ratisbonne, Hermann ­Cohen e muitos outros, um deles até bem …