Quarta Revolução – O estandarte do inferno se levanta…
Paris, 1968. A bela Cidade Luz esfuziante de vida, escrínio inigualável para algumas das maiores joias da Cristandade, conhecida como foco da cultura, da elegância e do requinte, “glória da França e um dos mais notáveis ornamentos do mundo”, segundo Montaigne, irradiava novamente seu charme após as devastações da Segunda Guerra Mundial.
Embora decadente, mera sombra daquilo que fora, ela ainda se sentia a secular “senhora” da Europa. De fato, é preciso reconhecer com Victor Hugo que, …