Era o dia 15 de junho de 2005. O Diác. João, acompanhado por quatorze companheiros de ideal, estava prestes a ser ordenado presbítero na Basílica de Nossa Senhora do Carmo, em São Paulo, mesmo lugar em que, quase cinquenta anos antes, ele havia conhecido seu pai espiritual, Plinio Corrêa de Oliveira.

A Hierarquia Eclesiástica abria suas portas régias e sacrossantas a diversos membros dos Arautos do Evangelho. Assim, a obra saída do coração de Mons. João enriquecia-se com a dádiva do sacerdócio, atingindo o cume do chamado feito pela Providência que, em um de seus aspectos mais …