Noite de verão na Cidade Eterna. Enquanto todos dormem, um peregrino aproxima-se pé ante pé da entrada da grandiosa Praça de São Pedro. Na quietude as duas colunatas, que simbolizam os braços abertos da Madre Igreja,1 parecem mais acolhedoras do que nunca… De repente, o silêncio é interrompido. Duas vozes, graves e amáveis, se fazem ouvir. Uma diz: “Por acaso pode alguém amar aquilo que não conhece?” A outra responde: “Ama ut intelligas! – Ama e entenderás!”
Quem são os que assim falam?
Dois belíssimos vidros de um mesmo vitral
Na entrada do Vaticano, as …