Quando o jovem sacerdote de vinte e seis anos se dirigia para a província de Chablais – região atualmente dividida entre França e Suíça –, talvez o mais otimista dos homens não poderia prever o que resultaria da atividade daquele varão.
Mais de sessenta anos de ferrenho domínio dos calvinistas praticamente dali banira a religião verdadeira, e os poucos católicos que lá restaram quase não ousavam praticá-la em público.
O Pe. Francisco de Sales se dispunha, portanto, a uma missão não só perigosa como aparentemente impossível para os homens. Mas não para Deus. Trinta anos depois, …