Bem poderíamos traduzir o título acima numa formulação mais simples: um bom canhão funciona nas mãos de um mau soldado? Ou: de que vale um canhão se usado por inimigos? Sabemos que, por muito inepto que seja o artilheiro, um bom canhão não perde sua qualidade, ainda que sua precisão fique prejudicada… Se, por um lado, isso é consolador, por outro se torna sumamente alarmante ante a hipótese de essa eficácia se voltar contra o próprio exército através de um traidor.
Deixemos a metáfora e adentremos no assunto proposto: que valor tem – se é que tem – a …