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Arautos no Mundo


Dezessete novos sacerdotes arautos
 
AUTOR: REDAÇÃO
 
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No dia 18 de maio, Dom Benedito Beni dos Santos, Bispo emérito de Lorena, presidiu a ordenação presbiteral de dezessete membros da Sociedade Clerical Virgo Flos Carmeli, na Basílica de Nossa Senhora do Rosário, anexa ao Seminário Menor dos Arautos em Caieiras (SP).

Nações de diversos continentes

Mais de oitenta sacerdotes diocesanos ou pertencentes à Sociedade Clerical de Vida Apostólica Virgo Flos Carmeli, ramo sacerdotal dos Arautos do Evangelho, concelebraram na Santa Missa. Acorreram também à Basílica centenas de fiéis e familiares vindos de diversas partes do mundo para assistir à celebração.

Alguns eram oriundos da Índia, do Vietnã ou do Canadá, e outros procediam de países menos distantes, como o Chile, a Colômbia ou o vizinho Paraguai.

Presença espiritual do fundador

Logo no início da celebração, Dom Beni fez questão de saudar Mons. João Scognamiglio Clá Dias, EP, Fundador dos Arautos do Evangelho, e ressaltar sua presença espiritual na Basílica.

Essa mesma presença era também notória na pessoa de cada um dos ordenandos, verdadeiros filhos espirituais do seu fundador, cuja profunda devoção eucarística, espírito de serviço à Igreja e amor à Cruz procurarão imitar no exercício de seu ministério, seguindo o carisma e a espiritualidade da Associação.

Conformados segundo a Cruz

Foi precisamente a necessidade de “conformar cada dia a própria vida ao mistério da Cruz do Senhor”, como faz o fundador, um dos principais pontos postos em foco por Dom Beni durante a homilia. Com esse objetivo, comentou ele a oração recitada pelo Bispo ordenante ao fazer a entrega do cálice e da patena ao recém-ordenado: “Recebe a oferenda do povo santo para apresentá-la a Deus. Toma consciência do que vais fazer e põe em prática o que vais celebrar, conformando tua vida ao mistério da Cruz do Senhor”.

Vosso ministério exige uma vida santa

Assinalou também Dom Beni que, para se configurar a Cristo, Pontífice e Vítima por nossos pecados, é preciso cada presbítero aprender a ser, como Ele, um bom pastor. Isso significa saber dar a vida pelas suas ovelhas e procurar iluminá-las com o exemplo de uma vida santa e sem mancha, digno de quem age in persona Christi e tem por missão espalhar sua Palavra.


Apresentação dos candidatos –
No início da cerimônia, os candidatos ao sacerdócio são apresentados à assembleia e declarados dignos (à esquerda); após a homilia, cada um deles se aproxima do Bispo e promete fidelidade e obediência no cumprimento do ministério sacerdotal.


“Revesti-vos de Cristo” –
As vestes sacerdotais são sinal visível do caráter sagrado dos que vão agir “in persona Christi”. Por isso, antes de receberem o cálice e a patena e terem as mãos ungidas pelo Bispo, os recém-ordenados são revestidos da casula e da estola presbiteral, com ajuda de outros irmãos no ministério.


Sacerdotes para sempre –
Após o rito de ordenação, os outros presbíteros presentes na cerimônia impõem-lhes as mãos em sinal de comunhão (centro); o Bispo celebrante lhes unge as mãos (direita) e lhes entrega a patena com o pão e o cálice com o vinho (esquerda), realçando a missão e a obrigação de celebrar o Santo Sacrifício.


Abraço de gratidão –
Antes de receberem a bênção final (direita), coube ao Pe. Cyril Avinash dizer umas palavras de gratidão, em nome dos neo-ordenados, ressaltando que, se o Espírito Santo pôde incendiar os corações durante a ordenação, foi por Ele já habitar superabundantemente no espírito de Dom Beni.


Calorosos cumprimentos finais –
Após a Santa Missa, amigos, familiares e irmãos de vocação acorreram a cumprimentar os neossacerdotes. À esquerda, Dr. Maurício José Lemos Freire abraça o Pe. Gilberto de Oliveira; ao centro, Pe. James Vu com membros de sua família; à direita, Pe. Cyril Avinash abençoa arautos vindos da Índia.


Dezoito novos diáconos –
Três dias antes da cerimônia descrita nestas páginas, Dom Benedito Beni dos Santos ordenou diáconos 18 acólitos da Sociedade Clerical de Vida Apostólica Virgo Flos Carmeli, ramo sacerdotal dos Arautos do Evangelho. O rito teve também lugar na Basílica de Nossa Senhora do Rosário, Caieiras (SP). 


Primeiras Missas: “Só temos a pedir perdão”

No próprio sábado e nos dias subsequentes, os neossacerdotes presidiram suas primeiras Celebrações Eucarísticas na Basílica de Nossa Senhora do Rosário, na Igreja de Nossa Senhora do Carmo, também situada em Caieiras (SP), e na Basílica Nossa Senhora do Rosário de Fátima, em Cotia (SP).

Nas homilias reinava uma nota de respeitoso enlevo pelo ministério ao qual acabavam de ser elevados. “Muitos reconhecem: ‘só tenho a agradecer’…”, afirmava um dos recém-ordenados. E acrescentava: “mas este sacerdote gostaria de dizer: ‘só tenho a pedir perdão’”. Em outras dessas Missas, o celebrante, transido de emoção, apenas conseguiu manifestar durante a homilia sua gratidão a Mons. João, enquanto pai espiritual e pedir perdão por algum mal exemplo que pudesse ter dado. Familiares, amigos e arautos de diversos países se fizeram presentes em grande número, rejubilando-se pelo fato de a Santa Igreja ter ganhado 17 novos sacerdotes.


Portugal –
Mais de 10 mil fiéis se reuniram no Santuário de Fátima para um novo Encontro Nacional dos Arautos do Evangelho. A Eucaristia foi presidida por Dom Antônio Luciano, Bispo de Viseu. A seguir, houve Adoração Eucarística, dirigindo-se todos depois à Capela das Aparições para o tradicional e emotivo “Adeus a Maria”.


Belém do Pará (PA) –
Entre as atividades promovidas pelos cooperadores do Pará cabe salientar a devoção dos Primeiros Sábados nas igrejas de Belém e Castanhal. Nas fotos, cerimônias realizadas em 4 de maio na Catedral Metropolitana e na Paróquia da Santíssima Trindade, esta última presidida pelo Pe. Inácio de Araújo Almeida, EP.


Juiz de Fora (MG) –
Com um Tríduo Solene foi comemorado na Casa dos Arautos do Evangelho o aniversário da primeira das aparições de Nossa Senhora em Fátima (direita). A Missa do dia 12 foi presidida pelo Arcebispo Dom Gil Antônio Moreira (centro). No dia 11, um conjunto de fiéis fez a consagração a Nossa Senhora (esquerda). (Revista Arautos do Evangelho, Julho/2019, n. 211, p. 38-42)

 
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