Redação (Quinta-feira, 01-08-2019, Gaudium Press) Dr. Taylor Marshall é teólogo, filósofo. Em um dos livros que escreveu ele sobre Santo Afonso Maria de Ligório, narra “um fato maravilhoso que ocorreu em sua vida”, ainda quando o italiano ainda tinha entre 16 e 20 anos de idade.
Sendo hoje, quinta-feira, 1º de agosto, dia em que a Igreja celebra a festa deste grande Santo, vamos recordar o fato de esse santo ter convertido um muçulmano em sua mocidade.
A família de Santo Afonso “contratou um empregado muçulmano na casa. Ao morar perto dele e observando a sua rotina diária, o muçulmano pediu para ser batizado na fé católica. Quando perguntaram para ele por que ele pedia o batismo, o muçulmano respondeu: ‘Uma religião que produz uma virtude como a dele (Santo Afonso) só pode ser verdadeira'”.
Dr. Taylor Marshall comenta que esta história “deve nos ensinar que é a santidade que converte os corações dos que não acreditam em Cristo. Questiono-me quando penso em aplicar isso na minha vida”.
Este fato, diz Marshall, “é um alerta para o Ocidente. Por que os muçulmanos não se convertem à fé católica? A resposta poderia ter a ver o fato de que eles não veem que o cristianismo produz uma grande virtude”.
Santo Afonso Maria de Ligório é um santo italiano padroeiro da teologia moral e um dos 33 doutores da Igreja. Dr. Taylor Marshall afirma que a biografia do Santo “é impressionante”. E ele cita alguns exemplos desses fatos que podem bem torná-lo modelo para ser seguido: “Fez um voto solene a Deus de não perder um minuto de sua vida na dor do pecado mortal (…) Fundou os Redentoristas com muito esforço e seus confessores disseram que ele nunca cometeu um pecado mortal desde o seu batismo até a sua morte pacífica”.
“Santo Afonso recebeu permissão para praticar o direito aos 16 anos. Imagine ter um rapaz a esta idade representando-os no tribunal. No entanto, Afonso foi um dos advogados mais procurados de seu tempo em Nápoles”. O santo morreu aos 90 anos, na noite de 31 de julho para 1º de agosto de 1787. Foi canonizado em 1839 e declarado Doutor da Igreja em 1871.
Da Redação Gaudium Press, com informações ACI